Imagine Liam Payne - Sex Car


Entrei dentro de casa, com Liam me arrastando pelo braço, sim aquela era uma atitude infantil dele, ele gritava comigo toda hora e aquilo estava me irritando, ele achava o que? Que podia me tratar assim? Eu já tinha provado que eu era somente dele mas como sempre o seu ciúmes infantil estragava tudo.

–Para Liam, deu de gritar!
 –DEU DE GRITAR? PORRA (SEUNOME) VOCÊ ACHA LEGAL AQUELES CARAS TE OLHANDO?
–Liam, pela última vez, eu tenho culpa?
 –TEM, POR VESTIR ESSAS ROUPAS!
 –Eu me arrumo pra você, eu não to nem ai pra esses caras.
–E POR QUE VOCÊ TAVA FALANDO COM UM EM?
 –ELE ERA O GARÇOM!
 –FODA–SE, PODIA TER ESPERADO EU VOLTAR DO BANHEIRO.
–PELO AMOR DE DEUS, EU NÃO AGUENTO MAIS ESSA SUA INFANTILIDADE.
 –INFANTILIDADE? PELO AMOR DE DEUS, NÉ ((SEUNOME)) VOCÊ AINDA ME CHAMA DE INFANTIL!
–SE VOCÊ NÃO PARAR DE GRITAR AGORA, PODE DAR ADEUS AO NOSSO NAMORO.
–POIS ENTÃO ACABOU!
–O que? – parei de gritar, aquilo me afetou.
 –ERA ISSO QUE VOCÊ QUERIA? PRONTO, VOCÊ ESTÁ LIVRE, PODE FICAR COM QUALQUER UM AGORA!
–Você tá achando que eu sou quem em? – subi no sofá, eu já estava irritada, sim eu era bem mais baixa que ele e subindo no sofá eu fiquei uns 10 centímetros mais alta que ele.
 –EU TO ACHANDO QUE VOCÊ TÁ QUERENDO SER QUALQUER UMA.
 –Cala a boca! – dei um tapa em seu rosto – VOCÊ ACHA QUE PODE FALAR ASSIM COMIGO? PORRA LIAM, EU TE AMO, EU TE AMO, EU PERTENCIA SÓ A VOCÊ, EU NÃO TAVA NEM AÍ PROS OUTROS CARAS, MAS VOCÊ CONSEGUIU, QUER SABER, AGORA EU SOU LIVRE, LIVRE!
–ENTÃO ÓTIMO, EU NÃO VOU SENTIR SUA FALTA, PODE IR.
 –Como você pode dizer isso pra mim? – agora lágrimas rolavam por minhas bochechas.
–COMO EU POSSO DIZER? Eu não... – sua fala morreu, ao ver que ele tinha feito besteira. Saí na rua, ele correu atrás de mim, sem entender minhas ações, esperei alguém passar na rua, avistei um cara passando, ele era bonito, ótimo, limpei as lágrimas e me ajeitei. Ele começou a andar lentamente quando me viu e sorriu, eu sorri de volta, Liam me olhou, o cara passou por mim e eu o puxei pelo braço.
–Oi, você quer me beijar? – perguntei ao cara.
 –Que?
–Vem cá. – o  puxei pela camisa e lhe tasquei um beijo, fechei os olhos e tentei fazer com que aquele beijo durasse o mais tempo possível, por mais que tenha sido um beijo horrível, abri os olhos, ainda beijando o cara e vi o Liam, furioso e ao mesmo tempo triste, larguei o cara e ele me olhou.
 –Nossa, gata.
 –Gostou?
–Maravilha em.
 –Se quiser repetir... Eu moro aqui – apontei pra minha casa.
–Opa, claro. – ele sorriu e saiu.
 –VOCÊ TÁ FICANDO MALUCA? – Liam me olhou e se aproximou.
 –Ué, por que? – me  fiz de desentendida.
 –COMO VOCÊ SAÍ BEIJANDO QUALQUER UM?
–Eu sou livre agora, Payne, tchau. – passei por ele, entrando em casa, pude olhar para ele, antes de fechar a porta, vi lágrimas escorrendo por seu rosto, fechei a porta e subi correndo pro meu quarto, me atirei na cama e comecei a chorar.

[...]

Mais tarde, no mesmo dia: Acordei com meu celular tocando. Vi no visor ''Lily chamando'', desbloqueei o celular e atendi.

Ligação On:

–Alô? – falei sonolenta.
 –AMIGAAAAA! VAMOS SAIR?
 –Ah, eu não to... – ela me interrompeu.
 –VAI TER MUITOS GATINHOS, É MINHA CHANCE!
–Amiga...
–Ih, o que foi?
–Terminei com o Liam.
–O que? Por quê?
 –A gente brigou, ele teve um ataque de ciúmes e a gente terminou.
 –Ai amiga, que ruim.
–Pois é, nem to no clima pra festa.
 –Mas vem comigo, vai ser bom.
–Será?
–Claro que vai!
–Okay, vou me arrumar.
–Passo aí em uma hora.
–Beleza, tchau Lily.
–Tchau amore!

Ligação Off

Levantei correndo, tomei um banho rápido e escolhi um vestido, um vestido um tanto chamativo, ele era preto, tomara que caia, tinha alguns brilhos, mas não era totalmente colado no corpo, apenas em cima. Vi a buzina do carro de Lily e desci correndo.

–Oi! – disse entrando no carro.
 –Oi, que saudades! – ela  me abraçou.
 –Muitas!
–Bom, vamos?
 –Claro.
–Sabe aquele gatinho da faculdade? – deu partida.
–Hum, sei.
–Então, ele vai estar lá e tem vários amigos.
–Ui, se deu bem!
–Vai ter um gatinho pra você também, (SeuNome).
 –Eu não quero me envolver com alguém.
 –Porra, você tem que esquecer aquele imbecil do Liam!
–Eu amo aquele homem, mais do que qualquer coisa na vida!
–Mas ele não te merece.
–Eu já percebi isso...
 –Chegamos! – parou no estacionamento da boate.

Entramos na boate, estava um pouco cheia. Eu e Lily fomos até a mesa dos amigos dela, eram todos bonitinhos, mas eu não estava interessada em nenhum deles, no meu pensamento tinha apenas uma pessoa, Liam.
 –
Oi, eu sou Zach.
–Sou (SeuNome) – eu sorri.
 –Prazer.
–Prazer também.
–Então... Você tem namorado?
 –Tinha! Terminamos hoje.
 –Parece que é meu dia de sorte! – ele  sorriu.
–É parece que... – olhei em volta, oh não! Era ele, entrando na boate – Parece que sim...
–Quer dançar? – Zach sorriu.
 –Claro!
Fomos para a pista de dança, ele me puxou pela cintura e nós começamos a dançar. Notei que Liam me observava com uma cara de poucos amigos, ignorei e puxei Zach até o meio da pista, começamos uma dança lenta e sensual, eu particularmente estava odiando aquilo, estava me sentindo uma vadia mas Liam estava lá e eu sentia o gostinho da vingança ao dançar com aquele cara e ele estar vendo tudo aquilo. Uma garota chegou perto de Liam e eles começaram a conversar, nesse momento ele se virou e saiu com ela, senti meu sangue ferver. Dancei o resto da música com Zach e depois dei uma desculpa, me dirigi até o bar, eu precisava de algo bem forte pra tomar.

– Pois não? – disse alguém que eu não fiz questão de prestar atenção, acho que era o Barman.
– Me dá a coisa mais forte que você tiver aí.
– Tem certeza?
– Toda. – respondi, vi o cara se afastar, provavelmente estava preparando. Não demorou muito tempo e ele voltou, com um copo nas mãos.
– Aqui está.
– Obrigado. – eu  disse, pegando o copo e quando ia tomar senti uma mão puxando o meu braço e praticamente me arrastando para um canto, o que fez eu virar toda a bebida no meu vestido. Quando finalmente o idiota parou de me puxar eu vi que era Liam, me desequilibrei por conta dos saltos e ele segurou firme em meus ombros.
– O que você pensa que está fazendo? Você ia beber? – gritou ele, e me apertou mais forte.
– Me larga, idiota! O que eu faço não é mais problema seu. – eu disse, tentando me soltar, então ele me soltou bruscamente e eu me desequilibrei novamente, voltei a postura inicial e cruzei os braços.
– Dançando com um cara como se fosse uma prostituta, francamente (SeuNome)! – ele disse e eu senti a raiva subir.
– Do que você me chamou seu idiota? Pra sua informação eu sou solteira, não te devo satisfações.
– (SeuNome) eu vou ser bem claro, POR QUE VOCÊ IA BEBER? – aumentou o tom de voz e eu dei um passo para trás.
– Já falei, isso não é da sua conta! – eu disse e ele balançou a cabeça.
– Aquele cara te fez alguma coisa? É isso? – perguntou, cerrando os punhos, bravo – O que te deu pra se oferecer para um cara desse jeito em? Não esperou nem uma semana! – despejou as palavras em mim.
– Aquele cara tem nome e não, ele não fez nada ainda, porque eu não quis, mas eu já estou mudando de ideia quanto ao que eu e ele podemos fazer juntos. – provoquei, me sentindo o máximo por ter falado aquilo com tanta convicção.
– Ainda? Quer dizer então que você vai fazer coisas com aquele cara? – se  exaltou e foi aí que eu me lembrei da vadia.
– Quem é você pra me cobrar alguma coisa? Eu te vi com aquela vadia, eu sei muito bem o que vocês fizeram ou vão fazer, eu estou no meu direito, Liam! – rebati
– Ah, é? Então ótimo, vou estar no meu direito também, vou voltar para a ''vadia''.  – fez aspas com a mão e eu me revoltei, sem saber de onde tirei forças avancei em cima dele, distribui tapas por seu peitoral, o salto me deixava quase do tamanho dele, mas mesmo assim eu ainda era menor.
– Chega! – ele disse, segurando os meus pulsos e me fazendo olhar pra ele, tentei me soltar e ele me apertou mais, o encarei, seus olhos olharam fundos nos meus, senti minha respiração falhar, desviei o olhar e olhei pra baixo, vendo o estrago que ele havia feito no meu vestido.
– Olha o que você fez quando derrubou bebida em mim, imbecil! – gritei, e ele me soltou, olhando para o meu corpo, mordi o lábio sentindo que havia corado.
– Eu posso te ajudar a limpar. – ele  disse, se aproximando.
– O que? – perguntei sem entender.

Liam se aproximou mais e passou a mão pela minha barriga (onde havia virado bebida) e foi subindo, parou a mão em um de meus seios e apertou o mesmo, senti meu coração acelerar e minha respiração se tornou ofegante, Liam tirou a mão do meu seio e subiu até a nuca e me beijou, sua língua simplesmente invadiu minha boca sem que eu conseguisse protestar ou me afastar. Assim que comecei a corresponder ao beijo, assim que nossas línguas se tocaram e se deixaram levar durante aquele beijo caloroso eu senti um fogo me invadir, não pensei em nada naquele momento, só nele, ele estava ali, ele ainda era o meu homem. Liam deslizou uma de suas mãos até minha bunda, apertando a mesma e a outra estava em minha nuca, puxando os meus cabelos. Coloquei uma de minhas mãos no cinto de sua calça e o puxei pra mim, repousei a mão ali e com a outra arranhei seu pescoço, nisso senti sua ereção sendo pressionada contra mim, Liam me empurrou pra trás e me prensou em algo, não era uma parede, acho que era uma porta, não me importei com isso naquele momento, apenas me deixei levar por aquele momento. Liam deslizou a mão que estava em minha bunda para a minha coxa, puxou a mesma fazendo com que minha perna se erguesse e ele pudesse se pressionar cada vez mais contra mim. Liam parou de me beijar dirigiu sua boca para o meu pescoço, eu estava ofegante, Liam cheirou o local e depositou um beijo, antes de dar um chupão que provavelmente deixaria marca.

– Cretino... – sussurrei e ele me apertou mais contra si. – Vai deixar marca!
– É pra deixar.  – disse baixo, tateou o que tinha atrás de mim e abriu o local, eu me desequilibrei e quase caí mas ele me segurou e me empurrou pra dentro, então aquilo era uma porta? Ele se separou em mim para fechar a porta e eu pude ver o que era, era o banheiro da boate. Logo ele se grudou em mim novamente e nos girou, fazendo eu me encostar na porta e me beijou novamente. Me separei de Liam por alguns segundos para conseguir tirar os saltos que me incomodavam, joguei eles para qualquer canto e voltei a beijar Liam, ele me puxou pra cima, tentando fazer com que eu ficasse do seu tamanho, sem os saltos eu era um Smurf perto dele. Ele desistiu de tentar me fazer ficar do seu tamanho e dirigiu sua boca até meus ombros, ele foi depositando beijos até chegar no decote, assim que ele chegou no decote senti uma de suas mãos indo até minhas costas e puxando o zíper do vestido, ele desceu um pouco o vestido fazendo com que um dos meus seios ficasse livre e ele levou sua mão até lá, apertando e estimulando. Voltei a beijá–lo e puxei sua camiseta pra cima, com a sua ajuda finalmente consegui tirar. De repente, Liam parou tudo o que estávamos fazendo e tirou uma mecha do meu cabelo do meu olho, colocando–a atrás da orelha. – Eu te amo. 

Aquilo me afetou, mais do que um soco, mais do que um tiro. Foi aí que eu me lembrei de tudo, da briga, do término, de tudo o que ele havia me dito e da raiva que eu sentia. E mesmo assim, depois de tudo isso, ele ainda era capaz de dizer que me ama. Me afastei de Liam e me escorei em uma das pias, olhando para a mesma.

– O que houve, (SeuNome)? – perguntou, se aproximando e colocando uma de suas mãos em minha cintura. – Vamos voltar para onde paramos.
– Não, Liam. – pedi, me afastando. – Será que você não percebe?
– Perceber o que? – perguntou, sem entender.
– Perceber que as coisas não podem ser assim, você me disse coisas horríveis, nós brigamos praticamente todos os dias, aí você vem, com seus ataques de ciúmes, me magoa e fica por isso mesmo, você sabe que o seu toque tem um efeito gigante sobre mim, mas não pode ser assim todas as vezes, depois de tudo o que você me falou, você tem a capacidade de dizer que me ama? Assim? Só por isso mesmo? – eu disse, entre lágrimas.
– Me desculpa, (SeuNome) mas é assim que sempre resolvemos as coisas, e sempre foi bom.
– Você nunca me valorizou, Liam. Você sempre soube que era estalar os dedos e eu voltava correndo pra você, mesmo depois de todas bobagens que você me dizia, porque eu era uma idiota, e eu estava sendo até agora, até o momento em que a gente estava se pegando, eu estava sendo idiota, mas agora eu só quero me valorizar, assim, um pouquinho.
– Isso significa o que? – perguntou, eu vi o desespero em seu olhar.
– Significa que não podemos terminar o que começamos, que eu não quero mais isso pra mim. Por isso é melhor cada um seguir o seu caminho.
– Tem certeza disso, (SeuNome)?
– Eu... – gaguejei. – Tenho.

E então vi Liam se afastar, passar a mão pelos cabelos e procurar sua camisa e depois se aproximar, abrindo a porta, me desencostei da mesma com os olhos arregalados, ele iria mesmo fazer isso? Sem nem lutar por mim? E foi isso que ele fez, abriu a porta e saiu rapidamente. Me encostei na mesma e a fechei, finalmente me permitindo chorar, Coloquei as mãos no rosto tentando conter as lágrimas, por que entre nós tudo era sempre tão difícil? Fiquei um tempo dentro daquele banheiro e depois arrumei o meu vestido e peguei os meus sapatos, saindo do mesmo. Me espremendo no meio das pessoas eu consegui sair da boate, caminhei até um ponto de táxi, esperando que algum deles passasse, olhei para o outro lado e vi o carro de Liam, me virei para olhar e notei que ele estava lá dentro, e socava a ignição. Mandando a coerência para puta que pariu e ignorando a razão, andei até o carro, fui até o lugar do carona, abri a porta e entrei, me sentando no banco macio e fechando a porta em seguida. Liam levantou a cabeça (que estava encostada na direção) e me encarou, pude então notar que seus olhos estavam vermelhos, cheios de lágrimas;

– O que você está fazendo aqui? – disse, seco.
– Na verdade, eu não sei. – respondi e ele me encarou, confuso.

Respirei fundo, criando coragem para fazer o que meu coração mandava. Com certa dificuldade eu saí do meu banco e fui para o outro banco, sentando no colo de Liam. Fiquei alguns segundos apenas o observando, ele não me olhava nos olhos e isso estava me incomodando, peguei o rosto de Liam e segurei o mesmo, forçando–o a olhar para mim. Ele não me disse nada, apenas me encarou e depois voltou a olhar para baixo. Aproveitando que seu pescoço estava amostra, levei meus lábios até o local, beijando o mesmo. No mesmo instante senti Liam se arrepiando, continuei distribuindo beijos ali até chegar no queixo, cessei os beijos e olhei para Liam, que me fitava. Suspirei e passei meus lábios nos dele, esperando que ele tomasse alguma iniciativa, o que foi sem sucesso, pois ele continuava imóvel. O encarei frustrada, era isso que ele queria? Pois ele iria ter. Sem nenhum pudor, o beijei, minha língua invadiu sua boca e no mesmo instante a língua dele se encontrou com a minha, me concentrei no beijo, quando senti suas mãos na minha cintura, ele apertou a mesma e eu não pude evitar gemer. Liam continuou me beijando freneticamente e deslizou suas mãos até as minhas costas, puxando o meu vestido com tanta força que foi capaz de rasgar, arrancando o zíper.
Logo eu senti Liam abaixando o meu vestido, deixando os meus seios de fora. Ele parou de me beijar e abocanhou um dos meus seios, chupando e após isso mordendo, pra deixar marcas. Gemi em aprovação e Liam parou de brincar com os meus seios e puxou o meu vestido para cima, com facilidade ele saiu de mim e a única peça de roupa que me restava era a calcinha. Me senti extremamente molhada quando ele apertou minha cintura e voltou a me beijar.

– Liam... – eu disse entre o beijo. – O banco de trás.

Ele parou de me beijar e concordou, saí de seu colo e fui rapidamente para o banco de trás, observei que ele já ia tirando a camisa e o cinto, quando passou para o banco de trás se jogando em cima de mim. Voltamos a nos beijar e ele então começou a beijar o meu pescoço, deixando vários chupões. Senti sua mão roçar na minha intimidade ainda por cima da minha calcinha, eu estava encharcada! Ele puxou a mesma e a peça saiu de mim, ele se sentou para tirar a calça e a cueca e eu aproveitei para me sentar também. Observei seu membro literalmente saltar para fora e então voltei para a posição inicial, sentada em seu colo eu aproveitei para montar em seu membro, soltei um gritinho ao ser penetrada e Liam colocou as mãos em minha cintura, me movimentando. Seu membro deslizava para dentro e para fora de mim, em um ritmo lento e torturante, os meus gemidos saiam incontrolados, enquanto Liam gemia roucamente no meu ouvido. Cansado daquilo ele inverteu as posições e me deitou no banco, começando a se movimentar, ele entrava e saia de mim freneticamente. Gemi em seu ouvido, o incentivando enquanto ele se movia o mais rápido possível, eu já estava quase lá, ele aumentou o ritmo das investidas e então eu senti espasmos sendo liberados por todo o meu corpo e a minha intimidade mastigou o pau de Liam num orgasmo libertador, finquei as unhas em suas costas e gritei alto, ele se moveu mais um pouco atingindo o orgasmo logo depois. Por muito tempo apenas as nossas respirações foram ouvidas.

– Você tá vendo essas marcas? – perguntou, apontando–as no meu corpo. Assenti. – Isso fui eu quem deixei, e sabe o que isso significa? Que você é minha, você é toda minha, completamente minha e eu sou o único homem que esteve aqui.
– Eu sou sua Liam, eu sempre fui e eu já te provei isso. – respondi, sentindo um aperto no peito.
– Me desculpa. – disse, baixinho. – Eu fui muito infantil, mas a verdade é que eu tenho medo que você saía por aí e encontre coisa melhor, eu te amo.
– Eu nunca vou encontrar ninguém melhor que você, eu te amo Liam, você ainda quer continuar sendo meu?
– Jamais deixei de ser. – respondeu, me selando. – Caralho, fodemos no carro!
– Essa vai para a lista de lugares exóticos que já transamos.
– Eu te amo. – ele disse, sorrindo.
– Eu também te amo, cachorro.


A nossa sorte é que o carro estava afastado e que ninguém havia nos visto, imagina que grande manchete de jornal ''Casal transa em um carro perto de uma boate.'', mas se isso acontecesse, não me importaria, porque a única coisa que me importava era o meu homem e ele estava bem ali comigo. 

                          By: Titia Melina ((:

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