Daydream- Capítulo 1''Payne''

     Hola girls (pandas) from my heart! Como vão? Que saudades! Desapareci, né? Porém estou aqui graças a Deus trazendo uma shortfic com nosso querido liamdo Payne! Lembram que estava preocupada com minhas notas? Deus me ajudou e não fiquei de recuperação! :D Se vocês ainda não descobriram quem aqui vos fala, irei dizer: É A VICK! VICK!
QUE SAUDADES DE VOCÊS!- bem, chega de muito nhênhê, aproveitem o mini capítulo da short espero que gostem e comentem, beijos :* (pretendo posta-la no tumblr)

 



     Olhei novamente para o portão de vidro escuro, rondei com o olhar a casa ''assombrada'' ou como mais conhecida ''a casa dos Payne'' Dizem que a cada dois dias sai uma nova mulher de lá.
Sinceramente, eu nunca, na verdade ninguém que eu conheço viu alguém com o sobrenome Payne. Algumas pessoas acham que é alguma máfia, outros criam ladainha que os pais morreram e só tem uma pessoa na enorme mansão e outras lorotas por aí.

  Já estava frente a sua casa, ainda observando, agora a garagem estaria entreaberta e pronta para ser avaliada por meus olhos curiosos.
Por mais que eu seja a garotinha quieta e amedrontada, eu tinha que confirmar se havia alguma ''lorota'' verdadeira e entrei na  garagem dele.

Notei a cômoda e em cima da mesma, tinha apenas três coisas. Uma caixa de ferramentas, um copo d'água e uma faca bem afiada e tão limpa que dava pra ver meu reflexo na mesma.
Deslumbrada, peguei a faca e meti no centro de meu nariz. Acompanhei sua ''grandeza'' mediana do cabo a ponta e suspirei sentindo um pequeno medo. Dei dois passos pra frente e virei pra um espelho pequeno, me analisei e ri de minha cara pálida, mas paralisei a olhar de canto e ouvir uma respiração alta, porém passiva.
''1...2...3...'' contei mentalmente tendo coragem pra virar, mas isso não ocorreu.
O homem, menino, sei lá. Eu não conseguia ver o que era ao certo, era do sexo masculino, disso tenho certeza.
-Ér...- soltei pondo a faca carinhosamente em cima da cômoda e me virei lentamente encarando um jovem alto de óculos pretos. Ele tinha um topete bem baixinho, uma barba mal feita e um sorriso de canto meio safado inteligente.
Sinceramente, eu teria medo de encarar um ser humano dessa altura e que exalasse medo. Sim, era isso que ele deixava a dizer: Medo. Ele me amedrontava e acho que isso que mais me chamava atenção.
-Oi. -sua voz era normal. Não era grossa nem fina. Ele tinha um tom baixo e misterioso, o que estava me deixando mais aflita. Ele não fazia questão de saber quem eu era. Foi isso que ele deixou a desejar, apenas pisquei e mexi a cabeça tentando parecer um pedido de desculpas, dei as costas e andei ligeiramente até a minha casa, que era na frente da sua.
Eu estava pálida, ligeiramente trêmula e assim que fechei a porta de casa, escorreguei pela mesma passando a mão pelo cabelo desgrenhado e com a respiração descompassada.

Volto quinta com a shortfic e amanhã com ''I See Fire'' , Vick and God loves you so much! <3