Atenção: Este imagine é hot, então não me responsabiliso se seus pais verem. Tenha uma ótima leitura e espero que gostem!
Você P.O.V’s
O sol brilhava
fortemente, fazendo seus raios de sol atravessarem as cortinas do meu quarto.
Hoje seria um diz especial, hoje seria o dia em que meu pai se mudaria para sua
terra natal, e claro me levaria. Mas também não posso me esquecer de Emilly,
minha gatinha. Me levantei da cama e fui diretamente tomar um banho
relaxante, era tudo o que eu precisava. Depois do banho abri meu closet e
encontrei a roupa perfeita. Pedi para Mary a empregada
da casa trazer um café para mim e para papai, quando chegarmos da viagem
encontraremos mamãe no aeroporto, nos esperando com seus casacos de couro. Fui
até o quarto de papai e me sentei ao seu lado, observando a paisagem que havia
na janela de seu quarto.
Pai: Vai sentir falta
daqui? -perguntou meu pai olhando para os grandes prédios que haviam na cidade.
Eu: Sim, vou! Mas também me
sentirei bem em Londres, acho que é o melhor pra mim.
Pai: Sei o que passou por
aqui, e o que faziam com você na escola não era bom. Você tem sorte de ter
começado os estudos cedo e ir logo para a universidade.
Eu: Esse era o sonho da
mamãe! Agora eu poderei realiza-lo, sem obstáculos pela frente. Eu acho!
Pai: Tudo vai dar certo,
basta você acreditar.
Sorri para meu pai e Mary chegou com nosso café da manhã. Ela
colocou na mesinha que havia no centro do quarto e sorriu, eu e meu pai
retribuímos. Ela saiu e eu e meu pai nos sentamos em uma mesa que havia na
varanda do quarto, fui até a mesinha em que estava a bandeja e coloquei na
mesa da varanda. Enquanto eu e meu pai comíamos o café da manhã,
sentíamos o vento batendo em nossos rostos. Era uma sensação boa, porém, o
vento quente do Brasil seria passado pois agora teria que me acostumar com o
vento frio e arrepiante de Londres. Quando terminei de comer, ajudei meu pai
com suas malas e levei lá para baixo, mesmo estando com seus quarenta anos era
doente e precisava de ajuda. E ele sempre poderá contar comigo no que precisar,
até mesmo recusando eu o ajudarei.
O táxi chegou
e me ajudou a colocar as nossas malas no carro, e logo partiríamos para o
aeroporto. Ajudei meu pai a entrar e o motorista deu partida no carro, dentro
de algumas horas estaríamos em Londres.
Louis P.O.V’s
A turnê
a cada dia está bombando, mal posso esperar para chegar em casa dormir e ficar
pensando na próxima turnê. Certamente será cansativa, mas o lado bom é que
conhecerei países que nunca fui. Deitado em minha cama fico pensando em várias
coisas, até no que irá me aparecer pela frente. No meio de meus pensamentos,
acabo dormindo, mas sou acordado pela campainha do hotel, poderia ser o serviço
de quarto mas não era, era Lauren, minha ficante.
Eu: Lauren? O que faz aqui
numa hora dessas?
Lauren: Não se faça de
bobo, Louis. Você sabe muito bem do que eu quero.
Mesmo um pouco
sonolento pude ver ela tirando seu casaco e revelando sua fantasia de bombeira,
o que a deixava totalmente sexy. Ela me beijou e fomos caminhando até a cama do
quarto, onde os beijos começaram a esquentar. Rapidamente ela tirou minha
camisa me deixando com o peitoral a amostra. Tirei sua blusa e seu sutiã não
era como os outros, eram de renda. Fiquei totalmente exitado e o arranquei de
uma vez o resto acho que não preciso comentar, já devem saber o que aconteceu.
Você P.O.V’s
Depois de
longas horas no avião rindo com algumas palhaçadas que meu pai fazia, chegamos
finalmente em Londres. Era bem mais bonita que eu imaginava, e as pessoas
pareciam ser simpáticas. Enquanto observo cada coisa daquele enorme aeroporto
vejo minha mãe vindo até mim, junto com ela havia uma mulher, que minha mãe me
apresentou, seu nome era Johannah.
Mãe: Acho que você deve
conhecer o filho dela, o nome dele é Louis.
Eu: Aquele carinha da One
Direction? Conheço, ele me aparenta ser simpático, mas ao mesmo tempo safado e
algumas vezes sem educação.
Johannah: Creio que quando
o conhecer vai gostar dele. E quando for andar com ele tenha paciência e se
acostume com os micos. -pelo jeito que ela falava ele parecia ser engraçado.
Ri e mamãe ajudou papai a levar as malas para o carro. Ela falou
que no momento está morando com Johannah e que algumas vezes Louis vem
visita-la, hoje por exemplo. Cheguei lá e ele estava sem camisa sentado no sofá
assistindo um filme de ação.
Louis: Quem é ela mãe? -perguntou chegando perto de mim, bem perto.
Johannah: Está é Seunome,
ela vai morar com a gente por um tempo enquanto a casa dela não fica pronta.
Louis: Prazer, eu sou
Louis! Acho que você já deve me conhecer não é mesmo?
Eu: Sim, conheço! E espero
que você seja educado pois não sou legal com pessoas mal educadas. Quantos anos
tem Louis?
Louis: Tenho 21. E você
jovem?
Eu: Tenho 19, mas isso não
vem ao caso. -sorri e ele chegou perto do meu ouvido.
Louis: Novinha viu! Aposto
que também deve ser boa de cama.
Meu sorriso desapareceu após ele dizer isso. Quem ele pensa que é?
Ele acha que eu sou uma puta que ele come toda noite? O empurrei um pouco e
pedi para ele me mostrar o quarto em que ficaria. Subimos e ele abriu uma porta
que havia no final do corredor, na frente do meu quarto havia outra porta. Acho
que deve ser outro quarto.
Louis: Etá porta em sua frente é meu quarto, caso queira alguma coisa me
procure. -piscou e sorriu maliciosamente.
Eu: Creio que não
precisarei de nada que venha de você.
Entrei no meu quarto e joguei minhas malas no chão. Peguei meu
celular e comecei a ouvir Green Day. Minha banda preferida! Enquanto escuto
música, vejo mamãe abrindo a porta do quarto, ela parecia estar rindo de mim.
Por algum motivo ela estava rindo de mim.
Eu: Do que a senhora está rindo? -tirei um dos fones e me ajeitei na cama.
Mãe: Não me olhe desse
jeito, eu ouvi o que Louis disse pra você. -continuou rindo, as vezes parece
que minha mãe é doida ou algo do gênero.
Eu: E é só isso o que tem a
dizer? Não acha que ele foi abusa não?
Mãe: Sim, abusado ele foi!
Mas vai por mim, ele é um menino bom. É malicioso algumas vezes mas... O que
podemos fazer? Todos os homens são assim... -deu de ombros.
Eu: Ms eu prefiro guardar
minha virgindade até encontrar o homem que eu amo. Não quero dar pra qualquer
um, ficar grávida e o cara me abandonar com filho e tudo.
Mãe: Ainda bem que você
pensa assim, não quero ter uma filha grávida e o pai da criança é um drogado,
bêbado e bandido. - Ri. Parecia até que minha mãe queria que eu fizesse sexo
com o Louis.
Eu: Mãe, não acha que eu
sou nova demais pra falar sobre sexo?
Mãe: Nova demais? Você acha
que 19 anos é nova demais? Minha filha você já é de maior, pode muito bem fazer
o que quiser. Mas só se você tiver consciência do que está fazendo.
Eu: Sério mesmo que você
vai me aconselhar a fazer isso quando eu quiser? -ela assentiu com cabeça
e eu ri novamente.
Mãe: Bom... Era apenas isso
que eu queria conversar com você. As irmãs de Louis passarão o final de semana
na casa de umas amigas e provavelmente só devem voltar no final de semana. Hoje
eu, seu pai, Johannah e Mark vamos para uma festinha que uns amigos nos convidarão.
E acho que voltamos amanhã. -Ela se levantou e foi até a porta, mas antes de
sair fez questão de me dar outro aviso. - A propósito, caso você se sinta
preparada para perder a virgindade hoje tem camisinha no quarto do Louis, todos
os sabores!
Finalmente ela saiu e eu tive paz, voltei a escutar música mas
dessa vez preferi ouvir rádio. Estava tocando Try da Pink, eu gosto dessa
música, me faz refletir um pouco. Enquanto escuto a músico e fico lendo o livro
"Sedução Fatal", acabo adormecendo.
Acordo com o
barulho de algo, o som vinha do andar de baixo. Já era a noite poderia ser
Louis que derrubou algo ou caiu. Me levantei e fui ver o que estava
acontecendo, ao chegar na cozinha vejo ele caído no chão e um banco também
caído ao seu lado. Ele me olhou e eu revirei os olhos.
Eu: O que estava caindo para cair com tudo no chão?
Louis: Tentando trocar
lâmpada, esta está quase queimando e seria melhor trocar agora do que trocar
quando ela queimar. Acho que me desequilibrei e caí.
Eu: Poderia ter me
acordado, assim eu viria lhe ajudar.
Louis: Mas você estava tão
fofa dormindo que eu resolvi nem mexer com você. -Fez uma carinha fofa e eu ri.
Eu: Felizmente você não
quebrou nada. Eles já foram? -ele assentiu. - A quanto tempo?
Louis: Faz alguns minutos,
acabaram de sair. Quer assistir um filme?
Eu: Não seria má ideia! Mas
por favor não coloque filme de terror.
Louis: O filme que eu já
tenho em mente é muito melhor do que terror. Você vai gostar, eu acho!
Ele foi colocar o filme e eu fui fazer pipoca. Ele não me disse
qual era o filme que ele colocaria, mas eu não estava nem aí contando que não
fosse de terror. A pipoca ficou pronta e eu levei para sala. Louis já estava me
esperando para dar play no filme. Ao me sentar ao seu lado ele deu play, mas o
filme que ele colocou era pior que terror.
Eu: Porque filme pornô? Não poderia ser outro?
Louis: Não, filme pornôs me
fazem sentir bem. Você não gosta?
Eu: Sinceramente não! Mas o
que posso fazer? A casa é sua eu tenho que assistir o que você assistir mesmo
sendo filmes assim.
Ele deu um sorriso malicioso e prestou atenção no filme. Começo
uma parte em que um casal começa a se beijar e os beijos começam a esquentar,
eles vão pro quarto e começam a transar. Vejo que Louis começa a se exitar e eu
também, eu me sentia com uma vontade de fazer o que eles estavam fazendo. Louis
chegou mais perto e virou meus rosto, eu olhei em seus olhos e não resisti, eu
o beijei. Ele me deitou no sofá e os beijos assim como no filme começaram a
esquentar, senti ele colocar a mãe no meu short e apertar de leve minha bunda.
Eu o empurrei um pouco e ele me olhou confuso.
Louis: Aconteceu algo?
Eu: Sim, aconteceu! Louis
eu sou virgem, acabei de conhecer você e não quero ser apenas mais uma que você
leva pra cama.
Louis: Confie em mim eu não
quero te decepcionar!
Ele me beijou novamente e eu tirei sua blusa. Eu ainda era nova
nisso mas digamos que eu não sou totalmente santinha, minhas amigas transavam
sempre quando iam para festas e eu gostava de ficar espionando o que me deixa
exitada. Bem, eu tinha medo de perder minha virgindade para o cara errado, mas
as palavras de Louis me pareciam ser sinceras. Ele tirou minha blusa e ficou
olhando meus seios por uns segundos, ele começou a beijar meu pescoço, o que me
causava arrepios.
Ele
abriu meu sutiã e depois ficou acariciando os mesmos me fazendo gemer. Ele fez
uma trilha de beijos dos meus seios até meu short, no mesmo instante ele tirou
e acariciava minha intimidade ainda coberta.
Eu: Louis, eu posso mesmo confiar em você? -Eu o olhava nos olhos, e ele me olhava como se eu fosse uma pétala de rosa, tão delicada que a qualquer momento poderia se partir ao meio.
Louis: Seria covardia minha fazer você se sentir uma vadia.
Eu o beijei e tirei sua calça. Inverti as posições e coloquei a mão dentro de sua boxe branca, e comecei a acariciar seu membro. Ele dava alguns gemidos e eu estava adorando aquilo. Ele inverteu as posições novamente, ficando por cima de mim e começou a chupar meus seios. Enquanto isso eu tirei sua boxe e jogando para qualquer lugar do quarto, sem me preocupar onde joguei. Novamente ele fez uma trilha de beijos até minha intimidade, mas dessa vez ele tirou minha calcinha e penetrou um dedo. Eu gemi, e não acreditava no que estava acontecendo, nunca pensei que eu perderia minha virgindade com o Louis. Ele tirou os dedos de dentro de mim e começou a chupar minha intimidade, ele lambia, chupava, mordia, beijava. Era uma sensação maravilhosa. Novamente gemi, aquilo era gostoso, era realmente bom.
Louis: Está gostando? -perguntou parando de chupar minha intimidade.
Eu: Tenho que admitir, isso é bom!
Louis: E vai ficar ainda mais prazeroso.
Ele me beijou novamente, fazendo eu sentir meu próprio gosto já que eu tinha gozado em sua boca. Ele com cuidado pegou seu membro e me penetrou. No início doeu, mas logo foi passando e se tornou prazer. Quando viu que eu já tinha me acostumado ele foi indo mais rápido, com estocadas mais fundas e prazerosas. Senti que iria gozar e então gozei em seu membro. Ele me pediu pra ficar de quatro e assim fiz, logo ele me penetrou por trás, também doía e quando ele percebeu isso parou e esperou para que eu me acostumasse com ele dentro de mim. Quando me acostumei ele voltou com os movimentos, com estocadas fortes e fundas. Eu gemia de prazer, ele virou meu rosto e começou a me beijar enquanto me estocava. Inverti as posições e fiquei por cima dele, me sentei em seu colo e comecei a cavalgar. Fazia movimentos de vai e vem ele estava adorando aquilo, seus gemidos eram músicas para meus ouvidos. Chegamos ao orgasmo juntos e eu deitei ao seu lado.
Louis: Eu pensei que você era virgem.
Eu: E sou! Mas adorava espionar minhas amigas transando então de tanto ver acabei aprendendo.
Louis: Adoraria repetir qualquer dia. Topa?
Eu: Se a transa for tão boa quanto essa eu topo.
Ele me pediu para dormirmos com ele dentro de mim, aceitei. Ele pegou seu membro e colocou dentro de mim novamente. Assim dormirmos, de conchinha e ele dentro de mim.
Eu: Louis, eu posso mesmo confiar em você? -Eu o olhava nos olhos, e ele me olhava como se eu fosse uma pétala de rosa, tão delicada que a qualquer momento poderia se partir ao meio.
Louis: Seria covardia minha fazer você se sentir uma vadia.
Eu o beijei e tirei sua calça. Inverti as posições e coloquei a mão dentro de sua boxe branca, e comecei a acariciar seu membro. Ele dava alguns gemidos e eu estava adorando aquilo. Ele inverteu as posições novamente, ficando por cima de mim e começou a chupar meus seios. Enquanto isso eu tirei sua boxe e jogando para qualquer lugar do quarto, sem me preocupar onde joguei. Novamente ele fez uma trilha de beijos até minha intimidade, mas dessa vez ele tirou minha calcinha e penetrou um dedo. Eu gemi, e não acreditava no que estava acontecendo, nunca pensei que eu perderia minha virgindade com o Louis. Ele tirou os dedos de dentro de mim e começou a chupar minha intimidade, ele lambia, chupava, mordia, beijava. Era uma sensação maravilhosa. Novamente gemi, aquilo era gostoso, era realmente bom.
Louis: Está gostando? -perguntou parando de chupar minha intimidade.
Eu: Tenho que admitir, isso é bom!
Louis: E vai ficar ainda mais prazeroso.
Ele me beijou novamente, fazendo eu sentir meu próprio gosto já que eu tinha gozado em sua boca. Ele com cuidado pegou seu membro e me penetrou. No início doeu, mas logo foi passando e se tornou prazer. Quando viu que eu já tinha me acostumado ele foi indo mais rápido, com estocadas mais fundas e prazerosas. Senti que iria gozar e então gozei em seu membro. Ele me pediu pra ficar de quatro e assim fiz, logo ele me penetrou por trás, também doía e quando ele percebeu isso parou e esperou para que eu me acostumasse com ele dentro de mim. Quando me acostumei ele voltou com os movimentos, com estocadas fortes e fundas. Eu gemia de prazer, ele virou meu rosto e começou a me beijar enquanto me estocava. Inverti as posições e fiquei por cima dele, me sentei em seu colo e comecei a cavalgar. Fazia movimentos de vai e vem ele estava adorando aquilo, seus gemidos eram músicas para meus ouvidos. Chegamos ao orgasmo juntos e eu deitei ao seu lado.
Louis: Eu pensei que você era virgem.
Eu: E sou! Mas adorava espionar minhas amigas transando então de tanto ver acabei aprendendo.
Louis: Adoraria repetir qualquer dia. Topa?
Eu: Se a transa for tão boa quanto essa eu topo.
Ele me pediu para dormirmos com ele dentro de mim, aceitei. Ele pegou seu membro e colocou dentro de mim novamente. Assim dormirmos, de conchinha e ele dentro de mim.
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